sexta-feira, 30 de outubro de 2015
tl;dr: Não estamos mais recomendando a
proposta de rastreamento AJAX
que
fizemos em 2009
.
Em 2009, fizemos uma proposta para tornar as páginas AJAX rastreáveis (artigo em inglês). Naquela época, nossos sistemas não conseguíam renderizar e compreender as páginas que usavam JavaScript para apresentar conteúdo aos usuários. Uma vez que os " rastreadores (…) não eram capazes de ver conteúdos (…) criados dinamicamente ", propusemos um conjunto de práticas que os webmasters podíam seguir para garantir que seus aplicativos baseados em AJAX seriam indexados pelos mecanismos de pesquisa.
Os tempos mudaram. Atualmente, contanto que você não esteja impedindo o Googlebot de rastrear seus arquivos JavaScript ou CSS, geralmente conseguimos renderizar e compreender suas páginas da web como navegadores modernos . Para refletir essa melhoria, atualizamos nossas diretrizes técnicas para webmasters recentemente para deixar de recomendar a restrição de permissão de rastreamento ao Googlebot dos arquivos CSS ou JS do seu site.
Já que as premissas da nossa proposta de 2009 não são mais válidas, agora recomendamos que você siga os princípios de
Em 2009, fizemos uma proposta para tornar as páginas AJAX rastreáveis (artigo em inglês). Naquela época, nossos sistemas não conseguíam renderizar e compreender as páginas que usavam JavaScript para apresentar conteúdo aos usuários. Uma vez que os " rastreadores (…) não eram capazes de ver conteúdos (…) criados dinamicamente ", propusemos um conjunto de práticas que os webmasters podíam seguir para garantir que seus aplicativos baseados em AJAX seriam indexados pelos mecanismos de pesquisa.
Os tempos mudaram. Atualmente, contanto que você não esteja impedindo o Googlebot de rastrear seus arquivos JavaScript ou CSS, geralmente conseguimos renderizar e compreender suas páginas da web como navegadores modernos . Para refletir essa melhoria, atualizamos nossas diretrizes técnicas para webmasters recentemente para deixar de recomendar a restrição de permissão de rastreamento ao Googlebot dos arquivos CSS ou JS do seu site.
Já que as premissas da nossa proposta de 2009 não são mais válidas, agora recomendamos que você siga os princípios de